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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 231
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Chapter 231

Capítulo 231

No entanto, o que o tnão sabla era que suas silhuetas, enquanto se afastavam, gravaram–se profundamente nos olhos de Noe Serpa.

De longe, ele observava Amado ser conduzido por Inês e Gabrielo, cruzando a rua e entrando no carro como uma familia. Aquela cena era como um tapa em seu rosto. Noe Serpa sentiu os olhos arderem de raiva, e Dorival, ao seu lado, percebeu a variação em seu humor e chamou, “Sr. Serpa.”

Mas já era tarde demais, Noe Serpa, impetuoso, abriu a porta do carro e correu em direção ao veiculo de Inês e os outros!

Naquele dia, Gabrielo tinha decidido dirigir, e Noe Serpa estava tão furioso que tremia por inteiro. Um Volkswagen Passat? O carro parecia barato, mas custava pelo menos uns cem mil reais! Um jovem de vinte e poucos anos dirigindo um Volkswagen Passat importado? Isso é o que chamam de lobo em pele de cordeiro!

Amado estava no banco de trás, e Inês acabara de se sentar no assento do motorista quando o vidro foi estilhaçado por um soco violento. Inês gritou, “Ah!”

Gabriel, quase por instinto, a puxou para seus braços e então abaixou o vidro para ver o rosto enfurecido de Noe Serpa do lado de fora.

“Saia do carro!” Noe Serpa rugiu.

“Você enlouqueceu?!”

Inės estava tremendo, “E se alguém se machucar?! Por que você ainda estáperseguindo?”

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“O que há de errado em eu te perseguir?!” Noe Serpa estendeu a mão e abriu a porta do lado de Inês, puxando–a para fora do carro. “Enquanto eu estiver vivo, você vai ter que se acostumar a ser perseguida por mim!“A insensatez dele fez Gabrielo franzir o cenho, “Solte–a.”

“Quem você pensa que é?!”

Apontando para ele, Noe Serpa puxou Inês para perto de si, “Você acha que ela é fácil de enganar?!”

Gabriel abaixou a voz, “Não fale besteiras, podem se voltar contra você.”

Noe Serpa riu friamente. “Já descobri quem você é. Esta é sua última advertência. Se você ousar machucar Inês, eu não serei gentilvocê!”

“Inés forçou–se a se livrar do aperto de Noe Serpa, desconsiderando o fato de que ele ainda sángrava pela mão, eos olhos vermelhos encarou Noe Serpa, ‘Fazer um escândalo assim em público? Estou divorciada, não tenho mais nada a vervocê, pare deincomodar!”

As palavras de Inês atingiram Noe Serpa como um golpe, esfriando seu coração. Ele a encarou, sua mão que havia socado o vidro tremia levemente. “Inês, você estáele agora?”

quem eu estiver não é da sua conta. Quantas vezes tenho que dizer? Noe Sc ‘stou cansada de vocêperseguindo!”

Aquele comentáfoi cortante, e Noe Serpa recuou, pálido, enquanto Dorival se aproximava, notando o ferimento em sua mão, e exclamou, “Sr. Serpa, o corte precisa ser enfaixado, você está perdendo muito

sangue…”

Só então Inés percebeu que o sangue escorria da ponta dos dedos de Noe Serpa, indicando que o golpe no vidro havia sido forte.

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Capitulo 231

Ela sentiu uma pontada de dor no coração, percebendo que ainda se importava. Mal conseguindo se manter estável, ela fechou os olhos e se virou, “Tenha um pouco de dignidade, Noe Serpa, isso é patético.”

Ela se conteve para não dizer o resto das palavras que machucariam ainda mals, pois sabia que o amor havia chegado a um ponto em que, não importa o que fizessem, não poderiam voltar atrás.

Quanto tempo Noe Serpa levaria para entender que alguns erros são irreparávels, que não importa quantos esforços ele fizesse para consertá–los, eles não poderiam desfazer o dano já causado a ela.

Além disso…

Inês riu ironicamente, “Quando eu te amava, você queriadestruir, não era? Para você, eu era apenas uma mulher vulgar tentando subir na vida, certo? Noe Serpa, veja o que você está fazendo ora. Não é como levar um tapa na cara?“Depois de falar, ela entrou no carro e se dirigiu a Gabrielo, “Desculpa, eu pagarei pelo conserto do vidro.”

Gabriel respondeu, “Tudo bem, não é caro, deve custar uns mil reais.”

.” Inés disse. “Esquece o que eu disse.”

Os dois simplesmente ignoraram a presença de Noe Serpa e partiramo carro.

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Dorival puxava Noe Serpaforça para impedir que ele avançasse novamente, enquanto Noe Serpal rugia: “Inês!”

Inês não olhou para trás.

Ele, como uma criança desamparada, foi agarradoforça por Dorival no mda rua, o corpo inclinado para frente, implorando, “Volta! Volta! Não váesse homem!”

Mas o carro começou a se mover, e o rosto impassivel de Gabrielo parecia tão sereno em comparação, fazendo o desespero de Noe Serpa parecer ainda mais frenético.

Havia até um tom choroso na voz dele, “Inês! Não vá! Volta!”

Por favor, nãomostre mais suas costas, Inês, estou quase morrendo aqui.

“Volta! Desce do carro! Inês! Eu não permito! Inês!”

Quem, sem se importara própria imagem, suplicava em público, tentando desesperadamente sentir o pulso dela, mas em vão, repetidamente expressava seu anseio. Ele parecia enlouquecido de impotência, enquanto Dorival o segurava firmemente, notando seu corpo inteiro tremendo, ainda murmurando sem dúvida. “Inês…”

Mas o carro partiu, sem sequer uma pausa para ele, e Noe Serpa assistia de olh

se afastava, sem qualquer força para retê–la.

bertos enquanto ela

Noe Serpa cambaleou para trás, girou a cabeça e não conseguiu se conter, as lágri cairam diretamente sobre o dorso da mão de Dorival.

O homem soluçava como uma criança, “Ela se foi.”

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