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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 176
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Chapter 176

Capítulo 176

Teodoro Farnese ficou atordoado por um momento.

Parecia ter sido pego de surpresa pelas lembranças que o assaltaram.

Quando se afastou, ele olhou para o rosto de Inês e de repente sentiu–se um pouco… perturbado.

Mas ele não demonstrou isso, apenas deu um sorriso irónico. “Inês, quantos homens você já enganou com essa boca?”

Inês não respondeu de imediato, levando algum tempo antes de dizer suavemente: “Sr. Farnese, eu nunca entendi, por que você começou aperseguir?”

Ela se deixou enganar por ele, baixou a guarda e, em seguida, encontrou–se de volta à estaca zero, de maneira humilhante.

Inês acordou sem esperar ver o rosto de Teodoro Farnese.

Ela pensou que estava tendo uma ilusão, mas mesmo fechando e abrindo os olhos novamente, era a cara msorridente de Teodoro Farnese que aparecia. O homem arqueou uma sobrancelha,um ar malandro e despojado, vestindo um moletom e jeans rasgados, esticando as longas pernas para fora da cama de hospital, segurando uma almofada e sorrindo para ela.

Esse sorriso dava calafrios em Inês.

Teodoro Farnese assobiou. “E aí, acordou?”

Inês mal teve tempo de responder quando Teodoro Farnese tirou os pés da cama e se aproximou para olhar o rosto dela, seus olhos azul–esverdeados a avaliando de forma desagradável. “Você tem uma

resistência impressionante, esvaziou uma garrafa inteira de Henessy em cinco minutos.“Inés ainda estava pálida, e disse, “Isso é problema seu?”

“No começo, não“, Teodoro Farnese deu de ombros. “Mas agora tem. Fui eu quem te trouxe para o hospital. Não precisa agradecer?” Sempre que algo ruim acontecia, era justamenteesse homem que ela esbarrava.

Inés fez um som de desdém,total resistência nos olhos.

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Teodoro Farnese segurou o queixo dela levemente,medo de machucá–la. “Inês, você deveria mostrar essa determinação toda para o Noe Serpa. Assim você não estaria nessa situação lamentável.” Ele sabia exatamente onde atingi–lasuas palavras,

onde doia mais.

Inês deu um sorriso irónico, não se sabia bem se era autodepreciativo ou uma zombaria dele. “E o que eu posso fazer? Eu o amo, não consigodesapegar.”

Quando ouviu Inês dizer que amava Noe Serpa, os olhos de Teodoro Farnese se contraíram. Seu sorriso malicioso se transformou em um sorriso fe seus olhos azul–esverdeados se tornaram gelados como os de um lobo. “Que estupidez.”

Era assim que ele a descrevia em poucas palavras.

Inês respondeu indiferente, “Obrigada pelo elogio.”

Essa indiferença fez Teodoro Farnese ranger os dentes. Ela era uma mulher de coração e mãos frias, capaz de aguentar qualquer coisa, e isso a tornava assustadora.

Quanto mais alguém consegue suportar, mais esconde, e quando finalmente explode, ninguém pode detê–la.

Teodoro Farnese retirou sua mão. Ele sorriu de forma maliciosa, como se estivesse apenas interessado em caçar uma presa. Afinal, Teodoro Farnese tinha tantas mulheres se jogando aos seus pés, ele não poderia desperdiçar seu tempo e energia em uma

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mulher tão… tão danificada como ela. Inès sabia que ele tinha uma beleza estanteante, mas e a alma? Talvez não fosse diferente de um demônio.

Ela fechou os olhos, mostrando que não queria mais vê–lo.

Teodoro Farnese riu. “Essa é a atitudeo seu salvador?”

Inés só pode abrir os olhos para olhá–lo. “Quanto você quer? Eu pago.”

Ele riuo comentádela. “E o tempo e o esforço que eu gasteivocê, hein?”

Inês riu também. “Quer que eu arranje uma garota pra você agora?”

Vá embora!

Teodoro Farnese enfureceu–se, levantando–se abruptamente. “Inês, não seja ingrata!” Ele a tinha levado ao hospital e cuidado dela. Será que não merecia um simples obrigado?

Mas Inês não diria obrigada, não para alguém que já a tinha machucado. Não importava o que ele fizesse agora, não poderia apagar a imagem ruim que tinha deixado nela.

Inês riu levemente. “Teodoro Farnese, estou pensando naquela noite chuvosa em que você segurou o guarda–chuva para mim. Acho que você era mais impressionante naquela época.”

As lembranças a invadiram, mas ela sabia que nunca mais veria aquela expressão no rosto de Teodoro Farnese. Aquilo tinha sido apenas uma encenação, um espetáculo feito para tocar seu

coração.

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No fundo, Teodoro Farnese pensou que toda a simpatia tinha começado por causa daquela aparência encantadora.

Para Inés, Teodoro Farnese era um homem perigoso, mas irresistivelmente fascinante; e para ele, o rosto de Inês era o tipo que podia levar inúmeros homens à ruina financeira, tudo para ganhar dela um sorriso.

Era uma afeição doentia que, assim que o brilho inicial se desvanecia, esfriaval rapidamente.

Percebendo o silênde Teodoro Farnese, Inês sorriu lentamente, “Desculpe, eu só tenho uma aparência atraente.” E uma alma sem graça.

O mundo também é tedioso, inclusive eu.

Inês sentia que sua vida era como um ciclo vicioso, chde dor, sempre lutando sozinha. Se o sofrimento inicial era o destino que precisava enfrentar, então, ela implorava aos céus que a deixassem em paz.

Ela já havia sofrido o suficiente nesta vida.

Teodoro Farnese ficou em silênpor muito tempo, até que finalmente se levantou. Olhou fixamente para o rosto de Inês como se tivesse algo a dizer, mas as palavras morreram em sua boca. Ele tentou encontrar um vestíde esperança em sua expressão, mas infelizmente, não havia nada.

Na verdade, Teodoro Farnese queria dizer que, se ela precisasse de um homem, talvez pudesse procurá–lo. Se quisesse uma noite de prazeres para se entregar, ele estaria mais do que disposto a oferecer, mas quanto ao resto, talvez não pudesse cumprir.

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Os homens geralmente têm uma mentalidade aberta, assim como na primeira vez que

conversaram, ele claramente sugeriu um encontro casual, mas agora, encontrava

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dificuldade em expressar–se.

Inês já não precisava disso.

O homem se levantou,seu habitual sorriso despreocupado, sentindo pela primeira vez um forte desejo de desvendar Inês, mas ele não disse nada, e ela nunca saberia. Quando Teodoro Farnese saiu, fechou a porta suavemente.

Inês teve alta do hospital após uma semana, e no dia de sua saída, Bruna a abraçou, chorando.

As lágrimas e ranho mancharam a roupa de Inês, e ela chorava desconsoladamente, “Inês, me desculpe…”

Inês a empurrou, sorrindo, “O que é isso, você quer se sacrificar?”

Os olhos de Bruna brilharam, “Que tal! Podemos morar juntas, o que acha?”

Inês arrepiou–sea ideia de sua melhor amiga, “Eu ainda preciso de um homem.”

“Idiota,” Bruna cutucou o peito de Inês, “Eu até briguCelso por sua causa!”

Inês surpreendeu–se, arregalando os olhos, “O quê? Você se demitiu?”

“Sim, eudemiti.”

Bruna colocou as mãos na cintura, “Venha morar comigo, não precisa mais alugar um lugar só para você, mudei as fechaduras e nada do que aconteceu antes vai se repetir. Agora somos duas desempregadas, prontas para viver de catar lixo.”

Inês brincou, “Bem, não somos iguais. Eu ainda tenho os cinco milhões que Noe Serpaldeixou.”

“…” Bruna pensou por um momento antes de responder seriamente: “Você tem um ponto. Acho que estou sendo injustiçada por não ter pedido dez milhões para o Celso. Vou lá amanhã para causar um tumulto na empresa dele.”

“E de quebra exigir um apartamento e um carro.”