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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 169
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Chapter 169

Capítulo 169

A luta de Inês sem dúvida enfureceu ainda mais Noe Serpa, que a empurrou contra a parede do corredor sem se importara presença de Celso. “Inês, por que está fugindo? Mesmo que você morra, eu não vou deixar você escapar!”

Essas palavras deixaram o rosto de Inês pálido. Ela tentou dar um tapa em Noe Serpa, mas ele previu seu movimento e bloqueouforça, “Agora você está corajosa e desafiadora, não é? Parece que eu subestimei o que você é capaz de fazer, tão rápido assim para se enroscaroutro!”

Inês ficouos olhos vermelhos, “Noe Serpa, você não tem direito nenhum deacusar!TM

“Eu não tenho? Então quem tem? Aquele selvagem que estava deitado ao seu lado?” Noe Serpa explodiu de raiva, seu rosto cada vez mais bonito, mas aos olhos de Inês, era assustador.

Ela não permitiria que Noe Serpa insultasse Chris assim!

“Você podeinsultar, mas não pode insultar Chris!” Inês se esforçou para se libertar de Noe Serpa. “Eu já disse para você nãoincomodar. O que eu faço equem não é da sua conta!” Incrível como ela defendia outro homem na frente dele!

Noe Serpa estava desesperado para estrangulá–la ali mesmo. “O que? Agora está defendendo esse homem?”

“Ele não é um selvagem!” Inês estava furiosa, gritando. “Noe Serpa, Chris é meu amigo, independentemente de sexo! Ele deixaria tudo para trás e voaria dos Estados Unidos. para me consolar se eu estivesse triste! E você? Durante os cinco anos em que estivemos casados, você nuncadeu um olhar decente! Se eu não tivesse Chris, eu não sei quantas vezes teria morrido nos

últimos cinco anos! Cada vez quemachucava aqui, era ele quemcurava! Você o chama de selvagem? Você tem o direito?”

Você acha que tem esse direito?!

As acusações dela foram como flechas no coração de Noe Serpa, que ficou pálido, seu rosto bonito tingidoincredulidade. Ele parecia atordoado, sem conseguir encontrar palavras para rebater.

Ele não conseguia dizer uma palavra sequer em sua defesa!

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As feridas que ela sofreu em suas mãos foram curadas por outro, então o que ele era aos olhos dela? Um demônio?

Muitas coisas não eram sua intenção, mas toda vez que Inês o via, ela torcia suas intenções em várias formas de dor, como se machucá–la fosse sua natureza. Mas ela jamais considerou que às vezes ele realmente só queria o melhor para ela!

12:48

Capítulo 169

A tuta de Inês sem dúvida enfureceu ainda mais Noe Serpa, que a empurrou contra a parede do corredor sem se importara presença de Celso. “Inês, por que está fugindo? Mesmo que você morra, eu não vou deixar você escapar!”

Essas palavras deixaram o rosto de Inês pálido. Ela tentou dar um tapa em Noe Serpa, mas ele previu seu movimento e bloqueouforça, “Agora você está corajosa e desafiadora, não é? Parece que eu subestimei o que você é capaz de fazer, tão rápido assim para se enroscaroutro!”

Inês ficouos olhos vermelhos, “Noe Serpa, você não tem direito nenhum deacusar!”

“Eu não tenho? Então quem tem? Aquele selvagem que estava deitado ao seu lado?” Noe Serpa explodiu de raiva, seu rosto cada vez mais bonito, mas aos olhos de Inês, era assustador.

Ela não permitiria que Noe Serpa insultasse Chris assim!

“Você podeinsultar, mas não pode insultar Chris!” Inês se esforçou para se libertar de Noe Serpa. “Eu já disse para você nãoincomodar. O que eu faço equem não é da sua conta!” Incrivel como ela defendia outro homem na frente dele!

Noe Serpa estava desesperado para estrangulá–la ali mesmo. “O que? Agora está defendendo esse homem?”

“Ele não é um selvagem!” Inês estava furiosa, gritando. “Noe Serpa, Chris é meu amigo, independentemente de sexo! Ele deixaria tudo para trás e voaria dos Estados Unidos. para me consolar se eu estivesse triste! E você? Durante os cinco anos em que estivemos casados, você nuncadeu um olhar decente! Se eu não tivesse Chris, eu não sei quantas vezes teria morrido nos últimos cinco anos! Cada vez quemachucava aqui, era ele quemcurava! Você o chama de selvagem? Você tem o

direito?”

Você acha que tem esse direito?!

As acusações dela foram como flechas no coração de Noe Serpa, que ficou pálido, seu rosto bonito tingidoincredulidade. Ele parecia atordoado, sem conseguir encontrar palavras para rebater.

Ele não conseguia dizer uma palavra sequer em sua defesa!

As feridas que ela sofreu em suas mãos foram curadas por outro, então o que ele era aos olhos dela? Um demônio?

Muitas coisas não eram sua intenção, mas toda vez que Inês o via, ela torcia suas intenções em várias formas de dor, como se machucá–la fosse sua patureza. Mas ela jamais considerou que às vezes ele realmente só queria o melhor para ela!

12:48

Quando ela foi sequestrada, fol ele quem a encontroutanto esforço, quem a levou so hospital, quem ficou ao seu lado sem dormir ou comer, quem amarrou aqueles bandidos para vingá–la!

Ela não sabia de nada! Ela só percebia suas próprias mágoas e assumia que era sempre culpa dele. Seu sarcasmo só o fazia ser mais impulsivo em suas palavras. Por que um encontro que deveria ser agradável acabava se tornando algo tão horrível?

Inés viu a fúria nos olhos de Noe Serpa e soube que ele poderia destruí–laaquele olhar. Ela queria fugir, desesperadamente.

Essa expressão de evasão só jogava lenha na fogueira para ele. Noe Serpa a pressionou contra a parede,as mãos firmes, prendendo–a ali em seu espaço.

Inês finalmente perdeu a paciência e o empurrou.

“Sai de perto! O que é isso, ficarimportunando o tempo todo!”

Olha só para essa expressão de desprezo dela, fazendo de Noe Serpa um mero palhaço!

“Inês, mesmo que eu não valha nada para você, meu coração ainda é de carne e dói! Você não sabe o que eu fiz por você, então pare deolharesse ar de quem eu te devo algo!”

“Devolve essa frase para você!” Inés finalmente o afastou, “Você nem imagina o quanto eu perdi por sua causa, e agora vem falar de sacrificio? Noe Serpa, vou te dizer uma coisa, o que você ‘deu‘ não chega nem perto do que eu perdi por você! Você nem merece. sentir pena! Você merece!”

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Inês o empurrou e viu Chris no final do corredor, que tinha vindo preocupadoela. Seus olhos se encheram de lágrimas e ela correu para os braços dele.

Chris ergueu a cabeça e viu um olhar assassino, semelhante ao de um lobo, nos olhos de Noe Serpa.

Ele abraçou Inêsforça e, enfrentando aquele olhar ameaçador de Noe Serpa, a levou consigo. Chris deu uma risada sarcástica, “Eu acho que você ainda a odeia. Afinal, você nunca foi do tipo que reflete sobre si mesmo.”

Quando ela fol sequestrada, fol ele quem a encontroutanto esforço, quem a levou ao hospital, quem ficou ao seu lado sem dormir ou comer, quem amarrou aqueles bandidos para vinga–la!

Ela não sabla de nada! Ela só percebia suas próprias mágoas e assumia que era sempre culpa dele. Seu sarcasmo só o fazia ser mais impulsivo em suas palavras. Por que um encontro que deveria ser agradável acabava se tornando algo tão horrível?

Inés viu a fúria nos olhos de Noe Serpa e soube que ele poderia destruí–laaquele olhar. Ela queria fugir, desesperadamente.

Essa expressão de evasão só jogava lenha na fogueira para ele. Noe Serpa a pressionou contra a parede,as mãos firmes, prendendo–a ali em seu espaço.

Inês finalmente perdeu a paciência e o empurrou.

“Sai de perto! O que é isso, ficarimportunando o tempo todo!”

Olha só para essa expressão de desprezo dela, fazendo de Noe Serpa um mero palhaço!

“Inês, mesmo que eu não valha nada para você, meu coração ainda é de carne e dói! Você não sabe o que eu fiz por você, então pare deolharesse ar de quem eu te devo algo!”

“Devolve essa frase para você!” Inês finalmente o afastou, “Você nem imagina o quanto eu perdi por sua causa, e agora vem falar de sacrificio? Noe Serpa, vou te dizer uma coisa, o que você ‘deu‘ não chega nem perto do que eu perdi por você! Você nem merece sentir pena! Você merece!”

Inês o empurrou e viu Chris no final do corredor, que tinha vindo preocupadoela. Seus olhos se encheram de lágrimas e ela correu para os braços dele.

Chris ergueu a cabeça e viu um olhar assassino, semelhante ao de um lobo, nos olhos de Noe Serpa.

Ele abraçou Inêsforça e, enfrentando aquele olhar ameaçador de Noe Serpa, a levou consigo. Chris deu uma risada sarcástica, “Eu acho que você ainda a odeia. Afinal, você nunca foi do tipo que reflete sobre si mesmo.”