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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 154
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Chapter 154

Capítulo 154

Bruna, no saber da desgraça de Inès, correu para vê–la. Chegando à porta do quarto do hospital, viu Noe Serpa vacilante, olhando fixo para Teodoro Farnese e Inés no interior do quarto, mas sem coragem de entrar.

Noe Serpa captou a ironia de Bruna, mas se manteve calado. Quando Bruna empurrou a porta, os dois entraram no campo visual de Inês.

Ao levantar a cabeça e vê–la, os olhos de Inês se encheram de um óprofundo. Antes que Noe Serpa pudesse avançar, ela gritoufúria: “Fora!”

Noe Serpa empalideceu, paralisado na porta.

Os olhos de Inês brilhavam vermelhos de raiva: “Salam daqui! Levem todas as suas coisas e sumam!”

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Objetos de vidro foram atirados da mesa de cabeceira em direção a Noe Serpa, enquanto Teodoro Farnese exclamava: “Inês, se acalme!”

“Como você quer que euacalme?” – Inês sentiu um sabor doce subir pela sua garganta: “Foi por culpa dele que Amado sofreu tanto!” – Ele quem obrigou Amado a ficar a seu lado, e por isso Eunice se voltou contra elestamanha maldade!

Incapaz de aguentar o olhar acusador de Ines, Noe Serpa retrucousarcasmo: “É minha culpa se você não soube cuidar do seu própfilho?”

Inês riu, uma risada carregada de desespero: “Noe Serpa, tudo isso não é maquinação da sua Eunice? Que direito você tem deacusar?!”

“De jeito nenhum!” – Noe Serpa negou prontamente: “Eunice é ingênua, ela jamais faria algo assim!”

“Inocente?”

Inês riu como se tivesse ouvido a maior piada: “Noe Serpa, você é a pessoa mais lamentável do mundo, cego por completo, sem noção de nada!”

“Não venhadifamar aqui!” – Noe Serpa avançou, mas Bruna o bloqueou prontamente: “Ela te pediu para sair, você não escutou?”

“E então, Bruna, você pensa que virou rainha só porque se deu bem na vida?”

Noe Serpa afastou Brunaum empurrão e ela gritou atrás dele: “Noe Serpa, você fez isso com Inês, o que mais quer? Que ela morra na sua frente?”

Um fpercorreu o coração de Noe Serpa. Todos achavam que ele desejava a morte de Inês. Como poderia explicar que jamais quis isso?

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Se era assim, ele não tinha mais vontade de justificar–se. Noe Serpa deu um passo adiante e Inês tremia: “Desapareça da minha frente!”

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Teodoro Farnese não aguentou mais e levantou–se para tentar amenizar a situação, mas Noe Serpa ameaçou: “Inês, você realmente acha que tem o direito deexpulsar? Eu salvei a sua vida, sua ingrata!”

“Vocêsalvou? Se não tivesse nos aprisionado, Eunice teria agido daquele jeito?”

Bruna se aproximou da cama e cercou Inésseus braços: “Se o que Inês diz é verdade, então Noe Serpa, você não tem direito algum de clamar por inocência!”

Inês tremia sem controle, fechando os olhos e revivendo as cenas de agressão, uma lembrança marcada em sua memória. Ela se abraçou e gritou: “Fora, Noe Serpa, saia daqui!”

“Se ainda quiser ver seu filho, é melhorobedecer.” – Noe Serpa franzia a testa, chde raiva e desprezo: “Fale menos da Eunice e se preocupe maisvocê!”

O homem saiu, batendo a porta atrás de si, deixando Teodoro Farnese e Bruna no quarto. Inês apertou as mãostanta força que suas unhas cortaram a palma de suas mãos.

Ela rugiu, como se quisesse atravessar sua própria alma –

“Noe Serpa, eu quero que você morra eu quero sua morte!”