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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 74
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Capítulo 74

Capítulo 74

Olhando para o rosto à sua frente, Noe de repente se sentiu estranho. Será que a Inês de cinco anos atrás poderia ter lhe dado aquele olhar?

Impossível… A Inês de cinco anos atrás o amou até se perder…

Inês percebeu a hesitação de Noe e,uma força que ela não sabia de onde vinha, empurrou o homem violentamente e, sem pensar, levantou a mão e deu um tapa na cara de Noetoda a sua força!

Até o própNoe ficou chocadoaquele tapa!

Ele tinha sido esbofeteado por uma mulher? E ainda por cima uma que ele já tinha descartado depois de uma noite!

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Noe estendeu a mão para agarrar o braço de Inês, que foi firmemente segurado por ele, mas ela não mostrou pânico algum, seus olhos vermelhos fixavam–se no homem à sua frente enquanto ela ria alto: “Noe, chega defalar sobre moralidade! O que vocêdeve, nem um tapa paga!”

Noe, em um acesso de raiva, apertou novamente o pescoço de Inês, mas ela riu descontroladamente, como se apostasse tudo: “Mateentão, Noe! Se puder, acabe logoisso! Melhor morta, para eu não ter que carregar mais a sua dor!”

Melhor morto!

O corpo de Noe tremeu violentamente e, de repente, ele a soltou.

Aquelas palavras tocaram inadvertidamente o lugar mais doloroso de seu coração, Acelina também havia morrido cinco años antes… E agora Inês também não tinha mais

vontade de viver.

Afinal de contas, quem estava por trás de tudo isso? Quém?

Noe deu um soco poderoso perto do rosto de Inês, que passou zunindo e atingiu a parede com força–!!

Os cílios de Inês tremeram, mas ela não implorou por misericórdia nem uma vez sequer.

Depois de um longo tempo, foi Noe quem falou rouco: “Vá embora, e não apareça mais na minha frente!”

Inês sorriulágrimas nos olhos: “Apenasdevolva meu filho, e ficarei mais do que feliz em ficar longe de você!”

O olhar feroz de Noe se fixou no rosto de Inês, como se quisesse vê–la por dentro, mas a fachada de Inês era forte demais, milhares de vezes mais do que cinco anos atrás… O que a fez atravessar os longos dias sombrios e emergir das trevas, forjando uma aparência de coração de pedra?

Noe permaneceu em silêncio, seu rosto continuava lindo como sempre, sedutor e diabólico,um chaque deixava as mulheres loucas, mas ele não conseguia mals tocar a pessoa à sua frente.

Inês soltou uma risada baixa, afastou a mão de Noe e, passando pelo corredor, disseIndiferença: “Amado ainda está em seu quarto, não quero que ele nos veja assim“.

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Sua silhueta esgula se afastou, falandodeterminação inabalável, como se nada pudesse abalá– la. Antes era ela quem observava Noe sair, mas agora parecia que era Noe quem a observava sair.

Quando Inês chegou à porta da mansão Serpa, ela hesitou, virou metade do rosto e olhou para Noe, murmurando: “Noe, desde que eu te conheci, nos casamos e depois da prisão, já se passaram quinze anos. Quantos quinze anos uma pessoa tem que desperdiçar?”

Eu já desperdicei quinze anosvocê, Noe.

Essas palavras fizeram Noe tremer, o homem levantou ligeiramente a cabeça, seu rosto misterioso tinha um par de olhos profundos, como se uma emoção os cruzasse, mas tão rápido que se tornou vazio.

Inês abriu a porta,o fdo inverno batendo em sua cabeça, saindo para o ar fdo outono, com um vislumbre de fragilidade no rosto, os cílios tremendo, como se

estivessem frios. Mas ela permaneceu em silêncio.

Cinco anos haviam suavizado muita paixão e impulsividade.

Ela já não era mais a Inês daquele passado.