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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 59
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Capítulo 59

Capítulo 58

Inês retornava para casa embalada pela brisa da noite e pelo resplendor do luar. Ao abrir a porta, não foi recebida pela pequena figura de seu filho, que geralmente vinha ao seu encontroolhos sonhadores. Por um instante, sentiu–se profundamente sozinha.

Seu irmão, Santiago, costumava viajar a trabalho e preferia dormir em seu escritório, raramente aparecendo em casa. Assim, ela e o filho, Amado, ficavam a maior parte do tempo so os dois naquela residência. Agora, na ausência do menino, o silênda casa parecia ensurdecedor.

Inés abaixou o olhar, percebendo que o álcool intensificava suas emoções a um nivel extremo. O coração batia acelerado, cada pulsar trazendo uma sensação de desconforto. Após um banho revitalizante, a angústia que a consumia começou a se dissipar.

Optou por não secar os cabelos e foi direto para a cama, recolhendo–se num canto, contemplando a escuridão noturna pela janela. Depois de desligar as luzes, a escuridão tomou conta de tudo, e ela pode ouvir sua própria respiração isolada, como se viesse de um lugar distante.

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Estar so… isso realmente poderia enlouquecer uma pessoa.

Inés sentiu um desalento profundo, como se, em todo o mundo, ela fosse a única sobrevivente. Finalmente, entregou–se ao sono, exausta e dolorida, aconchegando–se na coberta.

O sucesso parecia um sonho distante, e mais uma vez, ela enfrentava o destino sozinha.

Entretanto, a consequência daquela noite foi que Inés pegou um resfriado.

Ao despertar, sentiu apenas uma ligeira vertigem, mas pela tarde começou a manifestar febre e obstrução nasal, Chegando ao estúdio, espirrou duas vezesforça e percebeu que sual caixa de e–mails continuava vazia. Levantou–se, resoluta em buscar atendimento médico.

Ela não era de se lamentar. Estar resfriada e ficar isolada, aguardando por uma atenção que nunca viria, era uma postura que só poderia ser interpretada como autoimposta. Se estaval doente, a atitude correta era procurar um médico e se medicar. Se não cuidasse de si, ninguém o faria.

Quando chegou ao hospital, realmente estavafebre alta. O médico, de boa aparência, mostrou– se surpreso ao verificar sua temperatura: “Trinta e nove graus e oito, nossa! Se demorasse mais, poderia ser perigoso. Estaria em apuros.”

Inës ia comentar que o médico lhe era familiar, mas antes que pudesse completar o pensamento, desmaiou.

Quando abriu os olhos, Noe estava ao seu lado. Inês se sobressaltou e, ao tentar falar, sentiu a

garganta inflamada e dolorida ao emitir qualquer som.

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Cat 58

Mesmo assim, resistiu à dor e indagou: “Como você soube que eu estava aqui?”

Noe, que estava distraidoo celular, respondeu sem muita atenção: “Seu médicochamou.”

Ah… agora lembrava. Não era coincidência o médico the ser familiar. Ele era irmão de Silvano. Quando ainda fazia parte da familia Guedes, ela havia o visto em um evento. O tempo passa rápido, e agora se reencontravam nessa situação… era quase irônico.

As pessoas de influência tendem a circular pelos mesmos ambientes, e Inês não era uma exceção. Mas agora… provavelmente já haviam se esquecido dela.

Noe Serpa prosseguiu: “Ele te reconheceu eligou.”

O irmão era atencioso, recorrendo ao ex–marido para prestar ajuda.

Mas Inês não confundia gentilezafraqueza. Agradeceuum simples “obrigado” – cortando qualquer tentativa de Noe de continuar a conversa. Ela sorriu para ele, exausta, seus olhos brilhando com uma clara resistência.

Noe notou seus punhos cerrados e tremendo ligeiramente..

de si mesma.uma febre dessas e não tem nenhum acompanhante para te levar ao médico.”