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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 35
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Capítulo 35

Capítulo 35

mês teve outro pesadelo no mda noite.

Acordando do pesadelo, Amado foi gentil o suficiente para pegar remépara ela, mesmo que não entendesse as palavras estranhas no frasco, ele sabia que era um reméque poderia fazer sua mãe se sentir melhor. Tremendo, Inês pegou o comprimido das mãos dele, e Amado, sempre atencioso, saiu da cama para buscar um copo de água para ela.

Depois de engolir o remedioágua moma, Inês afagou a cabeça de Amado.

O pequeno parecia feliz por ver sua mãe tão dependente dele, e aconchegou–se nela. “Mamãe, não tenha medo, eu e o estamos aqui.”

A mão que Inês mantinha sobre a cabeça do filho tremeu, e seus olhos se encheram de lagrimas. “Amado, a mamãe nunca vai te abandonar.”

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Amado olhou para cima, seus olhos jovens brilhavamclareza, e de repente, Inês se lembrou de seu primeiro encontroNoe Serpa, o rebelde charmoso da escola, vestindo um unifoque não the caia bem, folgado, porém chde estilo. Quando ele a viu, assobiou.

Fol o primeiro encontro entre ela e Noe Serpa. O jovem tinha um rosto bonito e encantador,olhos que brilhavam como diamantes quando sorria. Naquela época, não havia muitos. pensamentos profundos ou disfarces em seus olhos. Era como água limpida e transparente. cheia de juventude e ousadia. Inès se perdeu nos olhos de Amado.

Amado perguntou baixinho. “Mamãe, o papai fez… fez alguma coisavocê de novo?”

Amado era precoce e muito sensível. Inês abaixou a cabeça para observar a expressão cautelosa do filho, sentindo–se incapaz de causar–lhe dor.

Ela não era uma boa mãe, deixando Amado, tão jovem, carregar tantos pensamentos pesados. Para ele, não seria isso também uma forma de crueldade?

tão

Ela abriu a boca, mas decidiu dizer a verdade. “Seu pai quer te levar para morarele.”

Amado não parecia surpresoa resposta, e sorriu para Inês dizendo, “Eu acho que a mamãe disse não, não é?”

Inés forçou um sorriso, mas na verdade, não conseguia realmente sorrir.

“Sim… Seu pai nos deu uma boa quantia de dinheiro.”

O dinheiro havia sido depositado naquela tarde, cinco milhões, nem um centavo a menos.

Quando Inés viu a mensagem de recebimento, ela ficou olhando fixamente para a tela do celular, e as lágrimas começaram a cair.

O amor que morreu, a vida que foi destruída, e seu precioso filho, tudo isso foi menosprezado por Noe Serpacinco milhões.

“Não se sinta mal mamãe. Dinheiro é uma coisa boa.” Amado tentou consolá–la. “Com

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dinheiro, podemos viajaro tlo!” Inés concordou várias vezes, mas não revelou seus verdadeiros sentimentos para Amado,

Provavelmente Noe Serpa não desistiria, e o próximo passo poderia ser uma ameaça no mercado de trabalho. Esses cinco milhões eram apenas o começo do insulto,

Ela abraçou Amado fortemente, sem saber se estava tentando confortá–lo ou a si mesma. No silêncio da noite, ela sussurrou para o filho, “Amado, a mamãe nunca vai te entregar para ninguém…”

Mesmo que a forçassem a um beco sem saída, ela nunca entregaria seu filho nas mãos de

outra pessoa.

Se alguém quisesse tirar Amado dela, teria que passar por cima de seu cadáver!

Na escuridão, Amado,os olhos claros e abertos, parecia não entender, ou talvez entendesse perfeitamente.