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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 132
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Capítulo 132

Capitulo 132

Inès finalmente entendeu o que Bruna queria dizeruma recepção adequada.

Ela mal tinha se sentado no salão do bar e já apareceu uma fileira de jovens gatos, todos mais bonitos do que os outros, cada um deles um colipara os olhos, que se sentaram ao redor de Inês sem cerimônia, fazendo mais alarde do que Bruna fizera da última vez, chamando–a carinhosamente de “irmă“.

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Inês sentiu um arrepercorrer sua pele, mas Chris já estava brilhando, se enturmandoos rapazes e, ao som da música eletrônica pulsante, todos os desejos obscuros de seu coração pareciam ganhar vida. Sob as luzes coloridas, os rostos de todos se transformavam, entre risos e xingamentos, como atores em um palco.

Inês sempre achou que aquele bar era como um purgatóna Terra, onde todos usavam máscaras de entidades míticas, revezando–se no palco da vida, ampliando todos os sentidos, bebendo, esbanjando, desperdiçando a vida em busca de prazeres momentâneos naquele lugar onde as almas não encontravam paz, afundando repetidamente no abismo.

Os homens ao seu redor insistiam para que ela bebesse, e Inês, incapaz de recusar, sorria- e se afastava ou, quando não havia como, bebia. Quando a bebida descia por sua garganta, parecia que sua alma fluíao álcool, deixando seus lábios silenciados. Ela riu, apoiando–se no homem ao seu lado, na luz que alternava entre brilho e sombra, metade céu e metade inferno..

Noe Serpa e Teodoro Farnese foram chamados por amigos para o bar e, Inesperadamente, encontraram Inês ali. Naquele momento, ela estava encostada em outro homem,os lábios vermelhos e brilhantes devido à bebida, parecendo uma fada da noite. Noe Serpa sentiu um nó na garganta sem perceber, e logo seu olhar se tornou mais pesado.

Inês sentiu o olhar ardente sobre ela e levantou a cabeça, encontrando os olhos do homem. Ela arqueou levemente as sobrancelhas, como se não tivesse visto nada, el passou facilmente o copo de bebida para os lábios do homem ao seu lado,um gesto que parecia ter sido ensaiado muitas vezes.

Noe Serpa se aproximou, seguido de perto por Teodoro Farnese. Chegaram ao salão de Inês, que riu levemente e perguntou: “Você vai se sentar e tomar uma comigo?”

Noe Serpa a encarava fixamente, tentando encontrar algo diferente em seu rosto, mas não havia nada. Inês, provavelmente já

O bébada, sorria para eles descaradamente e disse

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suavemente: “Estãoprocurando por algum motivo?”

Isso fez Inės rir novamente. Ela se apoiou no ombro do homem ao seu lado,um ar

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ncantador “Noe Serpa, desde quando quem eu seduzo è da sua conta?

Noe Serpa sentiu uma pontada de cie avançou rapidamente, agarrando o pulso de Inês. O riso dela desapareceu e seu olhar se fixou nele enquanto ela implorava, palavra por palavra: “Por favor, me solte“.

Inês!” Noe Serpa levantou a voz, frustrado por se sentir tão irritadoa cena. Por que o incomodava tanto vê–la nos braços de outro homem?

Durante todo o incidente, Teodoro Farnese permaneceu em silênatrás deles, mas seus olhos em Inês eram profundos e perigosos.