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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 130
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Capítulo 130

Capítulo 130

A festa terminou por volta das dez da noite. Inês estava sentada à beira da fonte, um pouco cansada por usar sapatos de salto alto. Ela estava descansando sozinha enquanto a luz da fonte destacava a delicadeza de seu perfil, sem os sinais de exaustão que tinha ao enfrentar Noe Serpa.

Quando Teodoro Farnese saiu da multidão, ele viu exatamente aquele perfil tranquilo de Inês. O homem soltou um riso frio, caminhou em sua direçãoas mãos nos bolsos e seus olhos azul– esverdeados pareciam um tanto sedutores sob a luz noturna.

Inês o viu e não demonstrou muita emoção, apenas o cumprimentou como se estivesse chamando alguém: “Boa noite, Sr. Farnese.”

“Boa noite.” – Teodoro Farnese rosnou essas palavras entre os dentes. Essa mulher acabara de se jogar nos braços dele apenas para provocar Noe Serpa. Ele nunca tinha sido manipulado tão habilmente por uma mulher em toda a sua vida!

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Inês claramente não queria conversarTeodoro Farnese, então, após cumprimentá–lo, manteve– se em silênaté que ele se aproximou mais.

Levantando o olhar e encontrando os olhos azul–esverdeados dele, ela perguntou: “Algum problema?”

Teodoro Farnese sorriu: “Vocêusa edescarta? Acha que sou alguémquem você pode conversar tão facilmente?”

Inês riu levemente: “Foi uma troca justa, você também não perdeu nada.”

Que troca justa!

“Então é isso.”

Inês se levantou, preferindo não estar na mesma sala que Teodoro Farnese: “Pense em mim como falsa, então. Afinal de contas, falsidade não é uma palavra tão ruim. Comparada à crueldade de Noe Serpa, minha falsidade poderia até ser considerada um

elogio“.

Teodoro Farnese sorriu, seus olhos assumindo um brilho perigoso: “Contra alguém como Noe Serpa, você realmente não tem chance“.

Inês sentiu um aperto no coração ao ouvir a provocação contínua de Teodoro Farnese: “Mas mulheres como você só servem para serem usadas pelos homens.”

Virando–se, Inês viu o sorriso cínico no rosto do homem charmoso e deu alguns passos para trás, afastando–se da fonte. Chris estava voltando e a envolveu em seus braços: “Oi, meu amor, o que está fazendo aqui sozinhao Sr. Farnese?”

11:27

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A palavra sozinha fezque Teodoro Farnese expressasse seu sarcasmo Nãoenvolva nisso, não posso aceitar tanto carinho da Sra. Guedes.

Inês não disse nada, cansada de lidarNoe Serpa, não queria mais falar, mas, por alguma razão, Teodoro Farnese continuava tentando provocá–la, cada palavra era um ataque, uma ironía, e ela não entendia por qué.

Ao ver o silênde Inês, Teodoro Farnese perdeu o interesse. Ela havia sido tão combativaNoe Serpa, mas agora,ele, parecia tão desinteressante!

Chris percebeu o cansaço no rosto de Inês e suspirou: “Aonde vamos hoje à noite?”

“Faleia Bruna sobre saímos para beber, e você?”

“Nesse caso eu vouvocê” – disse Chris em voz baixa, olhando de volta para Teodoro Farnese. O homem tinha uma postura elegante ao lado de Inês. A primeira vista, eles formavam um casal harmonioso, mas por algum motivo, Teodoro Farnese achou essa cena particularmente irritante.

Chris,sua calma habitual, deixou–o sem espaço para ação. Naquele momento, por exemplo, ele se despediuelegância e total decoro, sem dar margem a críticas – “Então, vou levar Dawn para descansar um pouco. Se houver algum lugar agradável para ir à noite,certeza convidaremos o Sr. Farnese para se juntar a nós.”

Assim que terminou de falar, Chris envolveu Inêsseu braço e se afastou de Teodoro Farnese, demonstrando confiança e uma aura imponente. Farnese observou os dois se afastarem por um longo tempo, até que finalmente conseguiu se livrar do desconforto em seu peito.