Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 116

Prev Chapter
Background

Font family

Font size

Line hieght

Full frame
Yes No

No line breaks
Yes No
Next Chapter

Capítulo 116

“Eu não quero… Eu não fiz isso!” Inês lutava à beira do penhasco, resistindotodas as suas forças. “Noe Serpa, seu demônio! Vocêdeixou assim, algum remorso em seu

coração?!”

Mas o rosto de Noe Serpa rapidamente se transformou no de Teodoro Farnese, e o homem, sorrindo, a empurrou para o abismo. Inês soltou um grito, ouvindo sua voz fria, “Uma mulher falsa como você, se morrer, não faz falta alguma!”

“Ahl”

Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt

Inês acordou de um pesadelo, e ao olhar para fora, a noite já havia caído.

Ela havia tomado um remépara gripe e acabou dormindo até aquele momento.

a coração batia descontroladamente no peito magro, e Inês sentiu como se tivesse voltado para aqueles dias atormentados. pelos pesadelos, incapaz de se libertar das sombras e de se salvar.

Os eventos do sonho ainda

a a, seu

Não havia mais uma presença dócil para aquecer seu leite quando despertava dos sonhos, os olhos de Inês ficaram vermelhos, mas ela segurou as lágrimas. Sozinha, levantou–se para se servir de água quente e tirou um reméda gaveta para tomar, Sual silhueta solitária projetada na parede era a única companhia, uma solidão

enlouquecedora.

Amado não estava ao seu lado, Santiago havia partido deste mundo, e as pessoas continuavam a machucá–la repetidamente. Como ela poderia se defender?

Ela entendia, entendia tudo, mas estava realmente sem saída.

“Senhor, por favor, pare decastigar…” Inés segurava o copo em suas mãos, sentindo. as lágrimas chegando, mas as segurando. Ela abriu seu caderno e viu um e–mail do Gerente Mafra, enviado enquanto ela estava offline, informando que sua bolsa tinha sido escolhida pelo fabricante e que uma linha de produção seria dedicada à sua criação. Eles precisavam dos detalhes do design e dos materiaisurgência.

Era como um rde luz em dias sombrios. Inês, que já havia pensado em desistir, encontrou força nessa fé frágil e determinada, que a arrastava pela vida fragmentada. Suas mãos tremiam enquanto seguravam firmemente uma caneta, o dedo menor, parcialmente cortado,

remia sutilmente.

Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏm

No mda noite, todas as luzes na casa estavam apagadas, exceto a luz fraca no quarto de Inês. Seu rosto pálido estava chde uma palidez doentia, mas seus olhos brilhavam Intensamente. Ela olhava para a tela do computador, cercada por inúmeras rascunhos, cheios de modelos e construções. Do crepúsculo ao amanhecer, Inês finalmente ergueu os olhos de sua mesa e escaneou seus desenhos para o computador, enviando–os de volta ao Gerente Mafra.

1135

Olhando para a luz do amanhecer, ela murmurou suavemente, “Amanheceu…”

Eisso, iluminou seu mundo.

Irmão, esta bolsa foi criadanosso esforço conjunto, e eu não vou deixá–la pela metade. Eu farci o mundo testemunhar nosso trabalho!

Inés se levantou para encher novamente sua xicaraágua quente e depois se sentou para continuar o design detalhado, muito atenta e dedicada,alguns fios de cabelo soltos emoldurando seu rosto, dando–lhe um ar de delicadeza.

A mulher parecia ter tomado uma decisão firme,um olhar de determinação inabalável, mesmo que a familia Guedes não fosse mais a mesma de antes, mesmo que ela já não fosse a filha da familia Guedes de outrora, seu orgulho e talento permaneciam intocados!

Report chapter Comments

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 116

Notify